O licenciamento B2B pode ajudar os países da UE a combater o mercado negro?
O mini encontro de jogos europeus "Decisões e política do regulador" surgiu com vários tópicos interessantes. Um deles foi a conversa dos especialistas sobre a situação recente e as possibilidades de licenciamento B2B para lutar com mercados ilegais de jogo. O Login Casino segue as últimas notícias legislativas em jogos de azar, apresentando os aspectos mais interessantes da pergunta considerada discutida digitalmente em 25 de março.
Como o encontro foi dedicado às decisões e políticas dos reguladores, os palestrantes levantaram a questão do licenciamento B2B como a maneira possível de diminuir a canalização dos mercados legais e a capacidade de combater o preto.
Licenciamento B2B como possível solução contra a canalização
O primeiro a falar sobre a questão foi Gustaf Hoffstedt, secretário-geral da Associação Comercial Sueca de Jogo Online. Ele explicou a situação na Suécia e disse que seu vazamento de 25% no mercado negro poderia ser combatido implementando o licenciamento B2B. Assim, o especialista esclareceu que esperava que os fornecedores B2B licenciados na Suécia vendessem produtos apenas em seu país. Isso ocorre como resultado da situação em que os B2Bs podem vender produtos digitais para entidades legais e ilegais, pressionando os pagamentos de impostos. O especialista admitiu que essa ideia ainda não garante resultados positivos, mas pode ser o passo para as melhores relações dos investidores. Senhor. Hoffstedt também mencionou que a implementação de um sistema desse tipo deve ser feita ao lidar com todos os detalhes, pois os últimos geralmente fazem a diferença, para que se possa esperar licenciamento B2B na Suécia apenas em alguns anos.
É a abordagem comunista de licenciamento B2B ou alvo racional?
Ludovico Calvi, o presidente do Global Lottery Monitoring System (GLMS), apoiou a idéia geral de licenciamento B2B e enfatizou -o como a tendência naturalmente crescente. Além disso, o especialista vê essa direção como um dos pontos de verificação para os próximos anos, como até 70-80% de canalização (que é declarada pela Suécia) é um bom alvo para muitos estados. Ao mesmo tempo, Ludovico lembrou que o desenvolvimento dessa direção deve ser feito sem recorrer ao comunismo, pois organizações privadas não podem saber o que fazer com seus produtos e quem vender. Então ele ligou para adotar este sistema.
Como a política pode influenciar a situação?
Um ponto de vista interessante veio da Romênia quando Odette Nestor, um ex -regulador romeno, presidente do Organizador de Asociatia de Jocuri de Noroc La Distanta (AoJND), entrou na discussão. Ela disse que a Romênia foi bastante eficaz para enfrentar a questão dos mercados ilegais quando listas negras impostas, licenciamento B2B e medidas semelhantes, embora essa abordagem exigisse melhorias com o tempo. No entanto, o especialista criticou a situação recente na regulamentação do país de jogo. Assim, ela chamou de politizada demais, o que significava que algumas pessoas do regulador nacional de jogo não conseguiam entender os princípios do mercado, então a situação não deu um passo à frente.
A importância de uma conversa adequada entre os lados
O moderador do Meetup, Morten Ronde (advogado, lobista e empresário da Dinamarca), também levantou a questão do diálogo entre todos os lados do processo relacionado ao licenciamento B2B. Ele admitiu a eficácia de tal conversa no Reino Unido, mas não viu uma eficácia tão semelhante em outros países. Ludovico Calvi concordou com o especialista nessa idéia e afirmou que as discussões a esse respeito eram bastante quentes na Itália.
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